Os antigos já comiam grãos crus, moendo-os lentamente e triturando com os dentes, nasceu a idéia de se amassar os grãos entre duas pedras, misturando água àquela massa e seca-la ao fogo, tornando-a numa pasta seca e dura. Entre os egipcios os biscoitos eram uma forma de mostrarem sua prosperidade, eram servidos para os amigos e nobres. Na época, um especialista em fabricar os biscoitos tinha muito valor pois era um conhecimento passado de geração à geração entre os escravos, esses escravos eram comprado, alugados ou tomados à força, tornando-se um escravo importante. .
O antigo viajante necessitava levar sua bagagem, o seu próprio pão, mas como o pão se deteriora com facilidade eles o coziam duas vezes para retirar a sua umidade.
A forma de preparar os biscoitos evolui e a popularidade do "biscoito" aumentou, rapidamente, (em meados do século XVII), quando na Europa começou-se a adicionar chocolate ou chá ao biscoito. Criando o sabor e aroma, desde então para estimular as suas vendas, investiam-se os mais variados tipos de gostos e aromas. O progresso dos negócios dos biscoitos alertou as municipalidades para uma boa fonte de renda em taxas e impostos, sobre os já populares "biscoitos para chá" . Esta súbita oneração, determinou, em retorno, uma busca por métodos e modos mais econômicos e de maior rendimento; o início da industrialização.
O que havia começado com um trabalho escravo, ao tempo dos gregos, romanos e dos egípcios, hoje faz parte de um complexo industrial, dos mais importantes dentro do setor de alimentação.